domingo, 4 de maio de 2014


                     “Viver de emprestado”

                  O mal que desde há muito nos persegue
                  como nação que somos europeia
                  é não passarmos de uma grande aldeia
                  a tacanhos políticos… entregue.

                  Estamos condenados a viver
de dinheiro emprestado nos mercados
que em juros cada dia mais pesados
não nos permitem respirar sequer.

Assim vamos andando sem destino
e sem crença nenhuma no porvir
que se vislumbra lôbrego e mofino.

Desde a política à magistratura,
passando pelo ensino, há que sair
foprçosamente desta conjuntura!


    João de Castro Nunes

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