Soneto nº 1.761
João Lourenço Estrada
Eu que a espinha dorsal nunca
verguei
ante ninguém, senão perante Deus,
não regateio os elogios meus
ao seu labor em prol da nossa grei.
Confesso que fiquei, Senhor Estrada,
perfeitamente edificado ao ver
o seu constante empenho em recolher
toda e qualquer relíquia descurada.
O seu mecenatismo inteligente,
discreto, bem pensado e transparente
merece toda a minha simpatia.
Vossa Excelência ficará na história
da lusitana
museologia
por sua acção deveras meritória!
João de Castro Nunes
Sem comentários:
Enviar um comentário