Simulação
rosacruciana?
Há qualquer coisa de particular
que nos perturba poderosamente
na vila de Pombeiro sem que a gente
se possa desse efeito libertar.
É como uma presença singular
que paira à nossa volta no ambiente,
um ar que se respira e que se sente
pejado de emoções por decifrar.
Da mente não me sai aquele friso
das sete rosas que serão sinais
a ler à luz de um código preciso.
Ficando por aqui, sem dizer mais,
têm certa afectação, no meu juízo,
aos seus primeiros condes liberais!
João de Castro Nunes
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