Vilões!
Não há sabão que lave as
vossas mãos,
vis assassinos de hediondo crime:
perante a História nada vos redime
sob estatuto algum de cidadãos!
Colocou Deus um dia o Rei Saúl
à mercê de David com sua lança,
o qual não consumou sua vingança
por ele ter de ungido o sangue azul.
Por mais que certa classe agora queira
limpar o vosso nome ante a nação
nada há que justifique a vossa acção.
Além de que, para maior desgraça,
não se assassina ao canto de uma praça
um dos nobres barões da Jarreteira!
João
de Castro Nunes
Coimbra, 1 de Fevereiro de 2008.
Na ordem:lente o fiel presente.
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