Editorial
Para que Portugal, em nossos
dias,
se recupere e se coloque ao lado
de
qualquer outro progressivo estado
tem
de alterar seu nível de chefias.
O mal está, não na população,
sujeita aos sacrifícios mais extremos,
mas nos banais políticos que temos
e que estão dando cabo da nação.
Em vez de ocasionais oportunistas
à frente dos destinos do país
que tem todo o direito a ser feliz,
fazem-nos falta os grandes estadistas
capazes de fazer de Portugal
uma nação moderna e actual!
João
de Castro Nunes
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