O cancro
Um cancro está
devoradoramente
a destruir o corpo da nação,
prevendo-se um final pouco atraente
caso não surja quem lhe deite a mão.
Maligno deve ser pelos efeitos
por todos os seus órgãos espalhados,
podendo-se afirmas que estamos feitos,
mesmo não sendo nossos os pecados.
Há que extraí-lo pronto, de raiz,
no pressuposto de que não existe
uma outra solução para o país.
Não vai ser obra fácil, com certeza,
pois é de imaginar que ele resiste
dispoto a não largar… a sua presa!
João de
Castro Nunes
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