A Beira é ele!
A Beira, a Beira rústica, ancestral,
a Beira toda, a Beira é Aquilino,
cabeça e coração de Portugal,
a Beira como a vejo e determino.
Ninguém melhor do que eu, sem presunção,
a conheceu de dentro para fora,
desde a raiz da sua gestação
até aos tempos actuais, de agora.
A Beira é ele, do princípio ao fim,
de baixo para cima e vice-versa,
em todos os sentidos, quanto a mim.
A Beira é ele, autêntica e diversa,
do “Malhadinhas” às demais figuras
dos seus romances, livros e brochuras!
João
de Castro Nunes
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