Tenho o nome gravado nas estrelas
pela graça de Deus feito Poeta:
tenho o meu nome escrito sem caneta
nos siderais espaços do infinito.
Os meus versos azuis e de cetim
abriram-me, como era natural,
de par em par as portas de marfim
que dão acesso à vida intemporal.
Com minhas odes poderei dizer,
como o Poeta Horácio disse um dia,
que para todo o sempre hei-de viver.
“Non omnis moriar”- mesmo em pó desfeito,
espero que de mim, de qualquer jeito,
algo perdure… pela Poesia!
João
de Castro Nunes
que pela poesia se há de morrer
ResponderEliminarque por ela então se há de viver
seja terno quato azul teu coração
de esperança feito aliança é céu.
quanto* ou, quanta...
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