Morrer… para
viver!
Ao Prof. A.
Carvalho Homem
Pessoa assim como o “mimoso” autor
dos “Meus Amores”, límpido e singelo,
não devia de facto, Professor,
sentir
da morte o insistente apelo.
Há que dizê-lo, sem vacilação,
pois quem ama as crianças, as mulheres
e tudo quanto enfeita a criação
longe se encontra do comum dos seres.
Criaturas assim têm o direito,
do meu ponto de vista, de afrontar
a morte sem à mesma estar sujeito.
Almas assim devem poder optar
por se encontrar com Deus, determinando
não somente a maneira, mas o quando!
João de Castro Nunes
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