“Margaritas ante porcos”
S.
Mateus VII 6
Como nas suas fábulas compara
Esopo ou Fedro, indiferentemente,
não faz sentido dar como presente
a um animal uma esmeralda rara.
É como quem a porcos ou galinhas,
em lugar de bolotas ou ração,
lhes dá para comer, à refeição,
uma porção de pérolas marinhas.
Mal empregado o tempo e o feitio,
em vão queimando a cera e o pavio,
a burilar… poemas
a rigor,
quando se verifica que a pessoa
a quem são dedicados, o leitor,
preferiria…
bacalhau com broa!
João de Castro Nunes
S. Mateus XII 34
ResponderEliminarTranscrevo concordantemente: "Raça de víboras, como podeis falar decoisas boas, sebsois maus? Porque a boca falada abundância do coração".
ResponderEliminarApocalipse XXII 18
ResponderEliminarOxalá eu não seja um dos que farisaicamente hão-de ficar fora das portas da Cidade! JCN
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