Luz interior
em Braga, no Sameiro ou Bom-Jesus,
com seu sorriso amável e gentil,
onde ela estava havia sempre luz.
Até em Santiago, na Galiza,
onde passámos sete longos anos,
a própria bruma que a caracteriza
se dissipou para os compostelanos.
Tudo era luminoso ao seu redor
fosse onde fosse ou em que circunstâncias
por obra do seu brilho... interior.
Estou em crer que lá no paraíso,
onde ora está, já não será preciso
as luzes acender… nessas estâncias!
João
de Castro Nunes
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