Erro não foi!
escusava eu agora de sofrer
como
sofrendo estou por não poder
voltar
a ver… o teu olhar tão doce.
Amámo-nos
além do que é normal,
em
demasia e, por isso, agora,
forçosamente
pelo tempo fora,
teremos
de assumir o nosso mal.
Amar
assim como fizemos nós,
vivendo
um para o outro, muito sós,
como
se acaso ninguém mais houvesse,
longe
de ser um erro, até foi certo
aquele
amor de coração aberto
a
tudo quanto… por amor viesse!
João de
Castro Nunes
Sem comentários:
Enviar um comentário